O Movimento Baía Viva esteve presente na reinauguração, no dia 14 de Dezembro, das instalações da Estação Experimental de Aquicultura Estuarina, gerida pela Fundação Instituto de Pesca do Estado (FIPERJ) que fica situada em Guaratiba, Zona Oeste carioca. Há anos que a Estação estava abandonada e sem uso.
Nas fotos estão os parceiros de várias comunidades pesqueiras fluminenses, pesquisadores/as, técnicos e dirigentes da FIPERJ, CEASA e de prefeituras, além da Trama Ecológica (Projeto Economia do Mar na Baía de Guanabara).
Esse é o Ano Internacional da Pesca Artesanal e Aquicultura instituído pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, FAO, ONU, num contexto de grandes desafios que estão presentes na atual Década do Oceano e da Restauração dos Ecossistemas (ONU, 2021-2030). Marcada por um somatório ou convergência de crises ambiental, hídrica, sanitária (Covid-19) e de fortes evidências, em diversos territórios do planeta, um cenário de Emergência Climática.
“Precisamos agir coletivamente para fortalecer as políticas públicas voltadas à produção de pescados saudáveis combater a insegurança alimentar e gerar alternativas de renda para as comunidades pesqueiras artesanais”, disse o cofundador do Movimento Baía Viva, o ambientalista Sérgio Ricardo.
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