O grande líder espiritual Guarani Wera Mirim – João da Silva – da aldeia Sapukai, em Angra dos Reis, teve seu passamento em 2016. Ele sempre ouvia e seguia a orientação de Nhanderu para guiar seu povo pela sabedoria, o sonho e belas palavras. O belo documentário tem 59 minutos e foi feito pela Nhamandu Produções.

O documentário “Xawara e Saúde” foi gravado em abril de 2023, no Território Yanomami e na Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai), em Roraima, em meio à emergência sanitária enfrentada na região que sofre os agravos do garimpo ilegal. A produção acompanha a assistência à saúde contra a “xawara” (doença) com depoimentos de lideranças indígenas e profissionais de saúde.

Documentário de Carlos Pronzato – de A Confederação dos Tamoios – conta a história do afundamento gigante de um bairro inteiro de Maceió, que voltou ao noticiário em dezembro de 2023, quando aumentou a velocidade do afundamento e o problema se tornou ainda mais visível. Os moradores que ficaram não dormem há semanas. Outros milhares de moradores tiveram que perder suas casas e suas histórias de vida, por um acidente ambiental previsto há 30 anos. Toda a cadeia de decisão dos órgãos públicos foi comprometida por suspeição coletiva. Já existe materialidade no processo para pedir a prisão e bloqueio das contas da empresa mas ninguém toma a decisão. É como pedir ao ladrão que conforte a vítima. O documentário revela isso e muito mais.

Você já se perguntou por que o número de passageiros nas barcas diminuiu ? Ou por que a Baía de Guanabara não é aproveitada como um modal de transporte tão essencial ? O documentário do diretor Eduardo Guimarães (@eduguioficial) vai em busca de respostas.  Junte-se a ele nesta exploração das questões por trás desse declínio, em busca de soluções que poderiam revolucionar a mobilidade urbana na região.

Trabalho realizado em Angra dos Reis, com apoio da empresa Organosolo, que cedeu gratuitamente 10 toneladas de adubo orgânico. O replantio de espécies e a montagem de um viveiro de mudas foram feitas com moradores da aldeira e voluntários do movimento Baía Viva.

Vídeo com roda de conversas entre lideranças indígenas, Pagés e representantes do movimento Baía Viva, em Maricá, RJ, novembro de 2023.

O dia 13 de julho de 2023 entrou para a História da cidade do Aço. Uma ventania incomum, como tantas outras da crise climática, arrastou uma nuvem imensa de poeira contaminada de resíduos, equivalente a 8 vezes o permitido pelos níveis de tolerância,  de saúde e meio ambiente. Veja mais em Notícias, esse vídeo foi um momento apenas do que aconteceu.

Com a nova tentativa de derrubar a APA de Maricá e começar um resort entre a Lagoa de Maricá e a praia, a empresa espanhola ID Brasil traz à tona a razão pela qual deve ir embora. Sem o resort fica garantida a preservação da restinga e também uma história de 200 anos de ocupação dos pescadores naquele local. O vídeo conta a história do assentamento em 1991, quando já tentavam retirar os moradores por outras razões.

Foram muitos os envios de vídeos da Barqueata, de vários smartfones diferentes, por isso estão algumas imagens não editadas, para que pudesse colocar logo pra voces assistirem. Futuramente haverá um vídeo geral com os melhores momentos e fotos da Conferência PRA}I BG que começou dia 19 de março, em Paquetá, com a Barqueata.

Fotos da Barqueata e Conferência

O primeiro nativo universitário do Brasil nasceu Guarani no aldeamento de São Pedro de Cabo Frio em 1824, dois anos depois da Independência do Brasil (1822), e tornou-se bacharel em direito pela Universidade de São Paulo (USP), onde estudou com o escritor José de Alencar. São informações contidas no livro “O primeiro indígena universitário do Brasil — Dr. José Peixoto Ypiranga dos Guaranys (1824-1873)”, tema do debate em vídeo com o co-fundador do movimento Baía Viva, Marcelo Sant’Ana Lemos.

O professor, ativista e cofundador do Movimento Baía Viva, Marcelo Lemos foi o porta-voz do protesto na reunião técnica da Assembléia Legislativa que avaliou o projeto de Lei favorável a flexibilizar uma zona de proteção no Rio Paraíba. Entre outras urgências ele lembrou que todo o manancial de água das cidades na Região Metropolitana está sob ameaça constante de uma pilha de escória de minério da Companhia Siderúrgica Nacional. Veja o final dessa história em Notícias

Sim, você leu direito, não é confraternização de fim de ano nas Baías, é contaminação mesmo. Bem gostaríamos de reunir, um dia apenas por ano, todos os colaboradores, líderes e moradores ativistas das dezenas de comunidades atendidas pelo movimento Baía Viva. Dessa vez eles enviaram vídeos dos peixes que apareceram boiando nas semanas antecedentes ao Natal, em dois eventos diferentes, um em cada Baía. Na Guanabara foi pros lados das praias de Magé. E na Baía de Sepetiba, os peixes foram bater no lado interno da Restinga da Marambaia e praia de Guaratiba. Veja mais em NOTÍCIAS 

Foi um daqueles dias em que Netuno, Deus dos Mares, estava de plantão. Um vento forte inesperado empurrou um navio abandonado, um graneleiro de apenas 62 mil toneladas e 250 metros de ferrugem e descaso, um verdadeiro navio fantasma. O Navio São Luiz foi do Pier Mauá até os pilares 71 a 73 sem bater em mais nada, sem ninguém perceber ou alertar, mesmo com tantos smartfones por aí. Para o Baía Viva foi um daqueles dias tristes, dia de ” eu avisei “. Há 3 décadas essa é uma das denúncias constantes do grupo. Veja a declaração do nosso diretor, Sérgio Ricardo, e um dos vídeos de motoristas que passavam pela Ponte, único momento que o São Luiz foi avistado.

O Jornal Hoje do dia 10-06-22 fez uma matéria especial para marcar os 30 anos da Eco 92. O tema principal foi a poluição da Baía da Guanabara, assunto cotidiano  no Baía Viva e razão de sua existência. Nosso colaborador Gilciney Gomes, presidente da Colônia de Pesca de Duque de Caxias – RJ, mostrou a situação de água arrasada, sem nenhuma vida, na sua região. E Sérgio Ricardo arrematou com a denúncia de descontinuidade da despoluição nas promessas  Olímpicas.

Veja  entrevista, na época das Olimpíadas, no canal Futura.

Como parte do longo processo de instalação da UniMar em Paquetá, algumas visitas técnicas foram realizadas em imóveis abandonados que podem servir a uma parte da Universidade na Ilha de Paquetá. A outra parte será na Ilha de Brocoió, ao lado de Paquetá.

VEJA A LINHA DO TEMPO DA UNIMAR