O Museu da Vida da Fundação Oswaldo Cruz reuniu num evento dia 3 de agosto dezenas de coletivos que estão produzindo nos seus territórios o Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro.

A atuação do Movimento Baía Viva na área da Vigilância Popular em Saúde se dará no território da sub-bacia do Canal do Cunha que compreende a Zona Norte carioca junto à comunidades pesqueiras da Ponta do Caju, Maré, ilhas do Fundão e do Governador e Praia de Ramos, com ações para dar visibilidade sociopolítica aos indígenas em Contexto Urbano que vivem nesta região marcada pelo racismo ambiental. O déficit habitacional e de saneamento básico, poluição das praias e ameaças aos manguezais que são estuários da Natureza também estão na pauta, porque são exigências fundamentais para a pesca artesanal e garantia da segurança alimentar nas sete tribos do Estado.