Roda de conversa na sede da Redes da Maré, na Nova Holanda, com jovens moradores das comunidades da Maré que atuam em projeto de ação climática. Uma felicidade saber que toda essa juventude mareense tá estudando em universidades públicas ou no ensino médio, o que nos dá muita esperança de que é possível fazer transformações sociais e econômicas no RJ e no Brasil.

A conversa tratou do processo histórico de ocupação do uso do solo na metrópole e seus atuais impactos sobre a saúde coletiva e a saúde ambiental da Baía de Guanabara e a situação dos povos e comunidades tradicionais do estado do RJ que em geral encontram-se abandonados de políticas públicas essenciais à dignidade humana e para a garantia da conservação ambiental dos territórios.