Meliponini é o nome das abelhas da subfamília Apinae e da família Apidae, família essa que inclui também as abelhas produtoras de mel mais conhecidas do gênero Apis. São as abelhas sem ferrão, em geral pertencentes às classes mais operárias internas das colméias, quando separadas criam suas próprias colônias e servem à produção de mel sem riscos.
Tudo isso foi ensinado, junto com os métodos de formar as colméias, às crianças e adultos, nos dias 11 e 12 de abril, quando o esforço de várias instituições se tornou o quarto mutirão de reflorestamento do projeto Viveiros da Mata Atlântica, implantado na aldeia Guarani Mbyá de Sapukai de Angra dos Reis e coordenado pela ACIBRA (Associação Comunitária Indígena do Bracuí) e o Movimento Baía Viva que conta com o apoio do Fundo Casa Socioambiental e apoio da Secretaria Municipal de Parques e Jardins da Prefeitura de Angra dos Reis.
Foram realizadas quatro oficinas para iniciar a criação de abelhas nativas e a fabricação de atrativos para a polinização. ” Nossos mais sinceros agradecimentos à Raquel e a Gabriela, do Baía Viva, a Dayanne, da Secretaria Municipal de Parques e Jardins, e também ao Lucas Benite Xunu, foi no Jopiguá dele (casa) que aconteceram as oficinas “, cita a nota do projeto Viveiros.
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Ótimo trabalho realizado pelo Baía Viva, mostrando que as áreas de atuação estão em expansão. Parabéns aos idealizadores desse Projeto, tão importante para a recuperação da cultura indígena.