Por Comunicação do Movimento Baía Viva
Dia 10 de Dezembro, sábado de sol na cidade do Rio de Janeiro e ativistas de todas as idades se reuniram na Lapa para debater os próximos passos do Movimento Baía Viva e acolher os voluntários que responderam ao convite para integrar o MBV!
A Assembleia Geral também tratou de acolher os novos voluntários interessados em participar da causa ambiental e consequentemente, da melhoria da qualidade de vida das pessoas no Estado do Rio de Janeiro.
Em setembro de 2022, foi criado o Coletivo Jovem do Baía Viva e mais jovens estão chegando para integrar o MBV. No encontro, além da tradicional apresentação do Movimento Baía Viva pelo cofundador do MBV, o ambientalista Sérgio Ricardo de Lima, o grupo foi dividido em GT s e os voluntários foram convidados a participar e assim entender um pouco mais sobre o MBV.
Os GT Comunicação, GT Década do Oceano, GT Projetos e Captação de Recursos (Finanças),
GT Campanhas de mobilização e Programa de voluntariado, o GT Cultura e Educação Ambiental e o GT Jurídico se reuniram no espaço do Centro Cultural Othelo e debateram sobre os passos dados no ano de 2022 e as novas estratégias de atuação do MBV nas pautas sobre Meio Ambiente, Cultura, Juventude e as Comunidades Pesqueiras que tentam sobreviver das (e nas) águas das Baías fluminense (Guanabara, Sepetiba e Ilha Grande) além do litoral norte do Estado do Rio de Janeiro.
Após a apresentação dos GTs e suas sugestões, o grupo posou para a tradicional foto do encontro 2022!
Breve histórico
A organização foi fundada originalmente em 1984 como “Coletivo das Águas – S.O.S Baía de Guanabara” como resultado da mobilização que criou a Área de Proteção Ambiental (APA) Federal de Guapimirim que, atualmente, abriga a maior extensão de manguezais do Estado do Rio de Janeiro e grande número de comunidades pesqueiras de 4 municípios (Magé, Guapimirim, Itaboraí e São Gonçalo).
Nos anos 1990, foi criada a “União dos Povos da Baía de Guanabara – Movimento Baía Viva”. Atualmente, atua como uma associação civil sem fins lucrativos de cunho socioambiental, cultural e pluriétnico.
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