O presente trabalho etnográfico é resultado da participação inloco na realização da XV Troca de Saberes, realizado na (UFV) na Universidade Federal de Viçosa, nos dias nos dias 14 a 16 de setembro, no Campus. Na ocasião foram realizados debates de vários grupos em Instalações Artísticas Pedagógicas, Cujo Eixo orientadores: foram o debate: “Por que o clima está sendo alterado? O que deve ser feito para superar a crise climática? De que formas a Agroecologia responde à crise climática?” A partir dessas reflexões, as pessoas que participam das IAPs produziram um cartaz (com frase(s) ou desenho) ou outras formas de expressão (teatro, música, palavra de ordem) a serem utilizadas no Ato público, no último dia da Troca. O vídeo está no canal da AsFunRio – Associação dos Servidores Municipais da Secretaria de Desenvolvimento Social.

Guilherme Baptista é artista plástico e compositor há pelo menos 30 anos, quase o mesmo tempo que milita nas causas indígenas e caiçaras. A canção é recente e tem motivado os ativistas do Baía Viva nos eventos de pré-conferências ao longo de 2023.

Livro de Emanuel Alencar, com fotografias de José Kós e Ricardo Gomes, Histórias do Mangue da Guanabara 2024 é uma homenagem aos povos da Baía de Guanabara, segundo o autor. No vídeo tem a noite de autógrafos no Casarão da Lapa.

Entrevistas com pescadores da Z-10, na Ilha do Governador. O auxílio defeso pode chegar a 5 mil pescadores na Baía de Guanabara. A medida existe para ajudar pescadores que ficam sem trabalho durante o defeso, medida de proteção aos cardumes de peixes que ainda estão crescendo.

O documentário “Dirijo” começa com uma longa lista de nomes para uma determinada erva: “Dirijo”, “Dega”, “Meri’i” ou, depois da proibição, “Maconha”. Era utilizada amplamente por comunidades amazonenses para curar mal-estar.

A resistência do povo indígena Krahô é retratada em “A Flor do Buriti”, filme dirigido por Renée Nader Messora e João Salaviza que foi premiado em Cannes e chega aos cinemas brasileiros em 4 de julho.

A campanha vai estimular o debate sobre a desertificação como eixo de atuação de várias políticas públicas e popularizar o conceito de convivência com o semiárido como estratégia para enfrentamento à desertificação e à mudança do clima.

O grande líder espiritual Guarani Wera Mirim – João da Silva – da aldeia Sapukai, em Angra dos Reis, teve seu passamento em 2016. Ele sempre ouvia e seguia a orientação de Nhanderu para guiar seu povo pela sabedoria, o sonho e belas palavras. O belo documentário tem 59 minutos e foi feito pela Nhamandu Produções.

O documentário “Xawara e Saúde” foi gravado em abril de 2023, no Território Yanomami e na Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai), em Roraima, em meio à emergência sanitária enfrentada na região que sofre os agravos do garimpo ilegal. A produção acompanha a assistência à saúde contra a “xawara” (doença) com depoimentos de lideranças indígenas e profissionais de saúde.

Documentário de Carlos Pronzato – de A Confederação dos Tamoios – conta a história do afundamento gigante de um bairro inteiro de Maceió, que voltou ao noticiário em dezembro de 2023, quando aumentou a velocidade do afundamento e o problema se tornou ainda mais visível. Os moradores que ficaram não dormem há semanas. Outros milhares de moradores tiveram que perder suas casas e suas histórias de vida, por um acidente ambiental previsto há 30 anos. Toda a cadeia de decisão dos órgãos públicos foi comprometida por suspeição coletiva. Já existe materialidade no processo para pedir a prisão e bloqueio das contas da empresa mas ninguém toma a decisão. É como pedir ao ladrão que conforte a vítima. O documentário revela isso e muito mais.

Você já se perguntou por que o número de passageiros nas barcas diminuiu ? Ou por que a Baía de Guanabara não é aproveitada como um modal de transporte tão essencial ? O documentário do diretor Eduardo Guimarães (@eduguioficial) vai em busca de respostas.  Junte-se a ele nesta exploração das questões por trás desse declínio, em busca de soluções que poderiam revolucionar a mobilidade urbana na região.

Vídeo com roda de conversas entre lideranças indígenas, Pagés e representantes do movimento Baía Viva, em Maricá, RJ, novembro de 2023.

Com a nova tentativa de derrubar a APA de Maricá e começar um resort entre a Lagoa de Maricá e a praia, a empresa espanhola ID Brasil traz à tona a razão pela qual deve ir embora. Sem o resort fica garantida a preservação da restinga e também uma história de 200 anos de ocupação dos pescadores naquele local. O vídeo conta a história do assentamento em 1991, quando já tentavam retirar os moradores por outras razões.

O primeiro nativo universitário do Brasil nasceu Guarani no aldeamento de São Pedro de Cabo Frio em 1824, dois anos depois da Independência do Brasil (1822), e tornou-se bacharel em direito pela Universidade de São Paulo (USP), onde estudou com o escritor José de Alencar. São informações contidas no livro “O primeiro indígena universitário do Brasil — Dr. José Peixoto Ypiranga dos Guaranys (1824-1873)”, tema do debate em vídeo com o co-fundador do movimento Baía Viva, Marcelo Sant’Ana Lemos.

Veja  entrevista, na época das Olimpíadas, no canal Futura.

Como parte do longo processo de instalação da UniMar em Paquetá, algumas visitas técnicas foram realizadas em imóveis abandonados que podem servir a uma parte da Universidade na Ilha de Paquetá. A outra parte será na Ilha de Brocoió, ao lado de Paquetá.

VEJA A LINHA DO TEMPO DA UNIMAR 

Mestre Boi e Farinhada
Canção do Baía Viva
História do Mangue da Guanabara
Defeso aprovado no Estado do Rio
A maconha antes da proibição.
A Flor do Buriti – convite
Fiocruz contra a desertificação
O último sonho – Aldeia Sapukai
Doc Xawara e Saúde – FioCruz
Braskem revelada.
DOC – A Barca é Nossa !
Encontro de Pagés
Zacharias – Maricá – em 1991
Livro sobre advogado guarani em 1859
Entrevista Canal Futura
Solar em Paquetá
Retomada Cunhambebe